Tempos de crise: pular do barco, seguir em frente ou deixar à deriva?

É inegável que o Brasil enfrenta uma crise. Se não por razões puramente econômicas, essa crise tem como base fatores políticos, éticos e, claro, logísticos – afinal, alguém se arrisca dizer que é fácil fazer negócios com o Brasil?

Contudo, ainda há segmentos que persistem e crescem. Por exemplo, o segmento de papel e celulose mantém uma expansão constante nos últimos cinco anos.

E o que podemos extrair disso?

Como tudo na vida, há um lado positivo e outro negativo. O positivo está no fato de esse segmento ter se mantido à margem da crise; o negativo é a pressão sobre os preços e a capacidade de resposta produtiva.

A indústria que se utiliza de rótulos ou de etiquetas para identificação dos seus produtos ou rastreabilidade dos seus processos deve estar atenta a esse movimento, realizando forecast e ajustando com seus fornecedores o adequado abastecimento para evitar que, se nossa economia voltar a aquecer de modo mais amplo, seus resultados não sejam prejudicados por falta de planejamento.

 

O Grupo Venture não está imune à crise, mas vem fazendo sua lição de casa por meio do monitoramento das demandas de seus clientes, procurando se antecipar em relação a projetos e expectativas com objetivo de contingenciar essas variáveis e mitigar a margem de erro, mantendo o nível de qualidade no atendimento.

Diante de um mar turbulento, temos três opções: saltar, enfrentar os desafios de peito aberto ou deixar que tudo corra à deriva. Tudo depende do cenário e da capacidade de antever oportunidades – porque a tempestade passará, e os barcos em melhores condições prosseguirão viagem e chegarão ao seu objetivo final.

Quão distantes estamos da Indústria 4.0?

Se ainda não ouviu, certamente em breve escutará falar da Indústria 4.0. E, se já ouviu, também é possível que tenha várias dúvidas sobre o que, de fato, representa essa que é conceituada como a nova “revolução industrial”.

Grosso modo, trata-se de agregar inteligência estratégica aos negócios por meio da automação e uso de dados, aliados a perfis dos clientes e customização dos serviços. Um processo que se retroalimenta, que modifica as relações comerciais, e exige que derrubemos alguns antigos paradigmas.

Porém, no Brasil, esse cenário pode parecer muito distante. Elevada carga tributária sobre os produtos importados e elevado custo de aquisição são os empecilhos mais conhecidos para modernização de nossas empresas. Qual seria, então, a solução para que remodelemos nosso parque produtivo, invistamos em tecnologias inteligentes e sistemas?
Nos países desenvolvidos, a visão acerca das vantagens de modernizar e ampliar a estrutura produtiva através da locação equipamentos que não estão ligados ao Core Business das empresas, mas que possuem alto valor agregado, elevado nível de depreciação e elevado custo de manutenção, já é uma realidade.

As empresas de renting de equipamentos têm crescido a taxas anuais de 13% em uma economia madura, o que é um excelente resultado. Vejam que existe um claro reconhecimento que o verdadeiro valor desses equipamentos está em seu uso e não na sua posse, a qual demandaria uma série de outras despesas, além da interação da sua equipe em instalação, suporte e manutenção – sem falar das peças de reposição, que são caras!

Reflita e analise. Não permita que sua empresa fique para trás e, depois, tenha que correr atrás da concorrência, já adaptada à nova realidade de mercado. A locação de equipamentos e soluções é uma realidade que lhe trará redução de custos com investimento inicial baixíssimo, sem despesas adicionais com manutenção e peças.

Ganhando rentabilidade com o aluguel de equipamentos

Nesta edição, prosseguiremos com o tema “locação de equipamentos” e suas vantagens. No mês  passado, destrinchamos um pouco sobre o fato de o real valor de um equipamento que é usado diariamente em aplicações que não fazem parte do negócio principal da empresa não estar em sua posse, mas no motivo de seu uso. Além disso, destacamos as vantagens tributárias e de financiamento possíveis ao se optar pelo renting de um equipamento, como nossas impressoras.

Agora, desejamos retomar o assunto por outro viés, e convidamos você a nos acompanhar.

Obviamente que as vantagens do aluguel de equipamentos não estão simplesmente na locação. Para tornar o negócio altamente vantajoso para o cliente, o Grupo Venture investe fortemente em estrutura de consultoria e suporte técnico, soluções que já estão embutidas no contrato de locação. Ou seja, o cliente não precisa se preocupar com os custos de manutenção ou despesas extras que eventualmente possam surgir e prejudicar o andamento de sua produção.

O atendimento e suporte prestado pela equipe da Venture permitem que seu time de TI esteja focado naquilo que é estratégico para sua empresa, isto é, colocar as engrenagens para funcionar.

A gestão desta operação será realizada em reuniões mensais, através de relatórios e medida pelo nível de satisfação dos usuários.

Também faz parte da operação a gestão do parque de equipamentos, eventual apontamento de sub ou superdimensionamento, atualização e apontamento de demais variáveis que possam impactar no resultado da operação.

Rentabilidade: quem não quer?

Entre os diversos ganhos da locação, o principal é a rentabilidade. Sim, você economizará e ganhará dinheiro! Como?

Existe uma velha regra de ouro que diz comprar recursos apreciáveis e alugar recursos depreciáveis. Em vez de empatar capital em ativos de rápida depreciação como é o caso dos computadores, impressoras, coletores de dados, etc., pode pagar o ativo ao mesmo tempo em que ganha os benefícios do seu uso. Ao pagar a despesa do renting em prestações mensais, as empresas mantêm o seu capital circulante e linhas de crédito disponíveis para as atividades que produzem lucro.

Outro benefício financeiro é o fato do renting manter a dívida da empresa fora do balanço, melhorando desse modo seus dados financeiros frente ao mercado.

Quer mais? Então, falemos sobre a depreciação e os custos agregados! Um ativo T.I. deve ser depreciado em cinco anos enquanto que a sua vida útil é de apenas três. Na marca dos três anos, o desencontro cria um conflito interno de contabilidade. Nesta situação, a empresa será forçada a continuar usando o equipamento velho colocando-o num armazém para continuar a sua depreciação, ou aceitar uma perda contábil. Com o renting, esta situação não se aplica, pois a empresa fará corresponder o tratamento contábil proporcional à vida útil do equipamento.

Custos e investimentos na ponta do lápis!

Por fim,  através do renting, você pode controlar melhor as estimativas de custo e investimento na renovação de seu parque, mediante o tempo de vida útil e depreciação dos equipamentos. Pesquisas efetuadas pela Gaertner e pelo grupo de Robert Frances demonstram que substituir um item eletrônico (computador, impressora ou coletor) após três anos é mais eficiente, em nível de custos, do que mantê-lo por um período mais longo. Isto acontece porque o custo de manutenção e suporte técnico aumentam exponencialmente na medida em que o equipamento fica mais obsoleto, isso sem falar no tempo de inatividade, parada de linha e outras paradas relativas a falhas relacionadas com o equipamento.

Os contratos de renting com opção de atualização colocam em campo um plano automático de renovação do parque locado sempre que a sua capacidade produtiva ou obsolescência for colocada em xeque.

Enquanto o hardware vai se tornando mais barato, paralelamente os custos associados à utilização do mesmo vão aumentando. Os custos de aquisição de hardware representam apenas de 20 a 25% dos custos totais da utilização do equipamento. As empresas que compram o seu equipamento invariavelmente focam a sua atenção apenas no custo de aquisição, perdendo de vista o custo total do seu ciclo de vida. Um exemplo disto são os serviços de manutenção e assistência técnica, além das peças de reposição. No caso do renting (impressoras, aplicadoras, rotuladoras ou coletores de dados) esses serviços podem estar todos inseridos nas parcelas fixas mensais, sem surpresas no decorrer do tempo do contrato.

Quebrando paradigmas: benefícios financeiros reais do aluguel de equipamentos

Quebrar paradigmas nem sempre é um processo simples. Se formos analisar o significado desse termo tão usado, veremos que se refere a um conjunto de normas que devem ser seguidos. Ou, como preferimos pensar, que “conceitualmente” devem ser seguidos. Isto porque toda norma deve ser repensada um dia para que se criem melhores processos, para que a tecnologia avance e as práticas dos negócios também.

Os segmentos em que a Venture atua, principalmente, o de equipamentos de impressão de códigos de barras, de mesa ou automáticos, também estão repletos de pensamentos conceituados como “verdades absolutas” que, por que não, acabam se tornando paradigmas. Mas, para cada paradigma, há um movimento contrário de questionamento e ação inovadora no sentido de: “Será que não posso rever conceitos e fazer diferente?”.

Pois é. No Grupo Venture, somos constantemente estimulados a pesquisar, pensar e renovar nossos conceitos como forma de, não somente melhorar nosso negócio, mas oferecer o melhor para nossos clientes. Por que digo isso? Porque um dos paradigmas mais comuns em nosso setor é o que se refere à compra x aluguel de equipamentos.

É aquela velha história: sempre é melhor comprar, porque, afinal de contas, depois de um tempo (e muitas parcelas) o produto se torna seu, de sua empresa, e você se vê livre de uma “dívida”. Contudo, o que queremos (e, mais importante, o que o mercado indica) é fazer você repensar alguns conceitos e, como nós, quebrar alguns paradigmas no que tange às oportunidades reais de economia e retorno de investimento que o aluguel de equipamentos traz.

Há mais de 15 anos nossa empresa opera como agente de fomento dos seus clientes em parceria com um dos maiores especialistas de financiamento na área das TI, independente do sistema bancário brasileiro e não vinculado a qualquer fabricante. Nosso agente possui 40 anos de mercado, está presente no Brasil há 10 anos e em mais de 45 localidades em 17 países europeus, tendo como parceiros de negócios mais de 12.000 revendedores.

Além da expertise no processo de Renting, somos revenda autorizada dos principais fabricantes de maquinas e equipamentos para AIDC, o que nos capacita a identificar, a partir da análise da operação do cliente, qual marca e modelo de equipamento traduz a melhor relação custo benefício para o cliente.

 

Exemplo que vem de fora

Nos países desenvolvidos a visão acerca das vantagens em alugar equipamentos de alto valor agregado, de elevado nível de depreciação e com elevado custo de manutenção que não estão ligados ao “Core Business” (Isto é, ao negócio principal) das empresas já é uma realidade. De acordo com a associação de Locação de Equipamentos – LEASEEUROPE, a locação de ativos móveis gerou na Europa um volume de novos negócios superior a EUR 232b. Com um crescimento superior a 13%. Grande parte deste volume foi gerado pelos países da Europa do Norte, França e países do Benelux.

Por que é que as empresas dos países mais desenvolvidos da Europa optam por locar os seus equipamentos em vez de comprar? As empresas da Europa já perceberam que o verdadeiro valor do seu equipamento vem do seu uso, e não da sua posse. Mesmo porque se tratam de equipamentos que têm papel importante nos processos periféricos de uma linha de produtos – aplicar uma etiqueta, capturar dados, etc.

Isto é especialmente verdadeiro para os ativos de rápida depreciação como é o caso dos equipamentos da área da tecnologia da informação (Computadores, impressoras e coletores de dados) ou de artigos da área produtiva indireta (sistemas automatizados de impressão, rotulagem e aplicação de rótulos, por exemplo).

Vantagens Financeiras

Vamos conferir, agora, algumas vantagens reais da locação de equipamentos.

  1. As taxas de juros para esta operação são mais baixas que as de captação de crédito para leasing;

  2. A captação deste tipo de crédito não compromete a análise de rating da empresa tomadora para outras eventuais aberturas de crédito;

  3. As prestações mensais são dedutíveis de IR como despesas operacionais, uma vez que se tratam de equipamentos que não serão usados para atividade fim dentro de sua empresa.

Ver Artigos 249 e 250 do Regulamento do Imposto de Renda – Decreto 3000/1999.

 

Benefícios que não vêm sozinhos!

Obviamente que as vantagens do aluguel de equipamentos não estão simplesmente na locação. Para tornar o negócio altamente vantajoso para o cliente, o Grupo Venture investe fortemente em estrutura de consultoria e suporte técnico, soluções que já estão embutidas no contrato de locação. Ou seja, o cliente não precisa se preocupar com os custos de manutenção ou despesas extras que eventualmente possam surgir e prejudicar o andamento de sua produção.

O atendimento e suporte prestado pela equipe da Venture permitem que seu time de TI esteja focado naquilo que é estratégico para sua empresa, isto é, colocar as engrenagens para funcionar. A gestão desta operação será realizada em reuniões mensais, através de relatórios e medida pelo nível de satisfação dos usuários.

Também faz parte da operação a gestão do parque de equipamentos, eventual apontamento de sub ou superdimensionamento, atualização e apontamento de demais variáveis que possam impactar no resultado.

Ganhos Reais

Entre os diversos ganhos da locação, o principal é a rentabilidade. Sim, você economizará e ganhará dinheiro! Como?

Existe uma velha regra de ouro que diz comprar recursos apreciáveis e alugar recursos depreciáveis. Em vez de empatar capital em ativos de rápida depreciação como é o caso dos computadores, impressoras, coletores de dados, etc., pode pagar o ativo ao mesmo tempo em que ganha os benefícios do seu uso. Ao pagar a despesa do renting em prestações mensais, as empresas mantêm o seu capital circulante e linhas de crédito disponíveis para as atividades que produzem lucro.

Outro benefício financeiro é o fato do renting manter a dívida da empresa fora do balanço, melhorando desse modo seus dados financeiros frente ao mercado.

Um terceiro benefício perfeitamente tangível é poder usar o equipamento sem fazer um investimento inicial. A maior parte dos métodos tradicionais de financiamento requer um montante de entrada de alguma dimensão ou até mesmo a disponibilização de garantias para acesso ao recurso. Nas compras a dinheiro a “entrada” pode atingir até 50% do valor do bem. No renting, a empresa pode adquirir o equipamento sem necessidade de efetuar qualquer tipo de entrada, beneficiar-se dele e pagar a primeira parcela 30 dias depois.

Quer mais? Então, falemos sobre a depreciação e os custos agregados! Um ativo T.I. deve ser depreciado em cinco anos enquanto que a sua vida útil é de apenas três. Na marca dos três anos, o desencontro cria um conflito interno de contabilidade. Nesta situação, a empresa será forçada a continuar usando o equipamento velho colocando-o num armazém para continuar a sua depreciação, ou aceitar uma perda contábil. Com o renting, esta situação não se aplica, pois a empresa fará corresponder o tratamento contábil proporcional à vida útil do equipamento.

Por fim,  através do renting, você pode controlar melhor as estimativas de custo e investimento na renovação de seu parque, mediante o tempo de vida útil e depreciação dos equipamentos. Pesquisas efetuadas pela Gaertner e pelo grupo de Robert Frances demonstram que substituir um item eletrônico (computador, impressora ou coletor) após três anos é mais eficiente, em nível de custos, do que mantê-lo por um período mais longo. Isto acontece porque o aumento do custo de manutenção, suporte técnico aumentam exponencialmente na medida em que o equipamento fica mais obsoleto, isso sem falar no e tempo de inatividade, parada de linha e outras paradas relativas a falhas relacionadas com o equipamento.

Os contratos de renting com opção de atualização colocam em campo um plano automático de renovação do parque locado sempre que a sua capacidade produtiva ou obsolescência for colocada em xeque.

Enquanto o hardware vai se tornando mais barato, paralelamente os custos associados à utilização do mesmo vão aumentando. Os custos de aquisição de hardware representam apenas de 20 a 25% dos custos totais da utilização do equipamento. As empresas que compram o seu equipamento invariavelmente focam a sua atenção apenas no custo de aquisição, perdendo de vista o custo total do seu ciclo de vida. Um exemplo disto são os serviços de manutenção e assistência técnica, além das peças de reposição. No caso do renting (impressoras, aplicadoras, rotuladoras ou coletores de dados) esses serviços podem estar todos inseridos nas parcelas fixas mensais, sem surpresas no decorrer do tempo do contrato.

Gestão de estoque de etiquetas é simples e previne interrupções na produção

Muitas empresas do mercado brasileiro utilizam uma grande variedade de etiquetas, com diferentes tipos e formas. Isso porque, no mundo automatizado, as etiquetas representam o método mais barato e acessível para veicular informações contidas em códigos de barras.

Contudo, uma parte expressiva dessas empresas está correndo diariamente um grande risco, pois a falta de apenas um entre muitos modelos de etiquetas pode interromper a produção, impactando o faturamento. Esse tipo de evento pode ainda prejudicar o relacionamento com clientes, tendo em vista que empresas como montadoras e supermercados exigem códigos de barras para dar entrada nos produtos.

Como as etiquetas têm um custo mais baixo em relação ao valor médio dos itens normalmente adquiridos pelas empresas, muitas vezes as áreas de compras negligenciam os prazos de entrega, subestimando a sua importância. Pela mesma razão, não é raro observar que os almoxarifados também não concedem a atenção necessária.

Almoxarifados podem não dar a atenção necessária às etiquetas

Esse tipo de quadro esconde uma bomba relógio, pois, quando menos se espera, a etiqueta vai acabar e, com isso, o processo produtivo e os processos internos serão inevitavelmente afetados, restando apenas saber se de modo parcial ou total.

Como implantar a gestão de etiquetas

A gestão de etiquetas chama a atenção pelo fato de que se trata de uma operação simples, mas que previne  problemas de consequências severas.

Uma das formas de gestão pode ser feita com base nas informações que as impressoras térmicas já disponibilizam.

Com base nesses dados, é possível estar sempre observando se a quantidade de etiquetas está de acordo com as oscilações de produção provocadas pela sazonalidade. Para tornar esse sistema ainda mais eficiente, recomenda-se dividir a utilização das etiquetas por áreas tais como produção, expedição e outras.

Outra forma eficiente de gestão pode ser feita visualmente: basta que o fornecedor de etiquetas crie um sistema que torne possível o gerenciamento por meio da extensão dos rolos de ribbon. Nesse caso, rolos com mil etiquetas, por exemplo, permitem uma gestão simples e prática. Se o rolo estiver pela metade, foram consumidas cerca de 500 etiquetas e, da mesma forma, quando for descartado, já se sabe que mil unidades foram utilizadas. Os números redondos, com isso, facilitam muito a tarefa.

Por meio desses dois métodos, a gestão de etiquetas garante que as linhas de produção sejam permanentemente abastecidas, assegurando a continuidade do processo produtivo. Ao mesmo tempo, a reposição de etiquetas passa a seguir um cronograma mais seguro, evitando tanto o excesso como a falta desse material.

Gestão do Grupo Venture

Para garantir um eficiente modelo de abastecimento de etiquetas para seus clientes, a equipe técnica do Grupo Venture utiliza ambas as formas de gestão, tanto por relatórios de impressoras como visualmente. Esse sistema de dupla checagem garante uma gestão da mais alta qualidade.

Além disso, cada cliente do Grupo Venture possui um atendente de customer service. Esse profissional está sempre monitorando o movimento de caixas e rolos com o suporte das equipes de almoxarifado e compras, pois as linhas e os estoques precisam estar bem abastecidos de modo simultâneo.

Novas marcas de impressoras térmicas lutam para ganhar mercado com vantagens e inovações

O mercado de fabricantes de impressoras térmicas no Brasil ficou mais concentrado nos últimos 8 anos por conta de várias fusões que aconteceram no âmbito global.

Na primeira delas, em 2011, a japonesa Sato adquiriu a Argox, cuja operação mundial abrangia de forma significativa países como o Brasil, China e Índia.

Em 2013, a centenária empresa americana Honeywell, que ainda não tinha presença expressiva no mercado brasileiro, realizou a aquisição global da também americana Intermec. Dois anos depois, a mesma Honeywell comprou a Datamax O’Neil, também dos Estados Unidos. Ambas as organizações incorporadas mantinham forte presença no mercado global, inclusive no Brasil.

Com essas duas compras, a Honeywell passou a ter atuação destacada no país, alcançando uma posição pouco inferior à igualmente americana Zebra, que há vários anos vem respondendo por cerca da metade dos negócios no mercado nacional.

Já a Sato se firmou como a terceira maior força do setor. Assim, o mercado brasileiro de impressoras térmicas ficou concentrado entre essas três fabricantes: Zebra, Honeywell e Sato. Acredita-se que elas respondem por mais de 90% do mercado.

O Grupo Venture se especializou na locação, outsourcing, treinamento e manutenção de máquinas e peças de todas as marcas, incluindo as que chegaram ao mercado recentemente, com inovações

Novas marcas querem disputar o mercado com inovações

Por conta dessa concentração, hoje existe uma clara falta de opções com relação a novos recursos e custos mais em conta no mercado nacional de impressoras térmicas.

Porém, existem esforços expressivos nesse sentido, dentro da pequena fatia reservada às demais empresas do setor.

A brasileira Elgin, por exemplo, está produzindo em Manaus impressoras com recursos inovadores da chinesa O&M, oferecendo soluções mais atraentes em termos de preço, configurações e acessórios.

Da mesma maneira, a Godex, que tem sede em Taiwan, também vem ofertando no Brasil produtos com vantagens semelhantes. O mesmo ocorre com relação a outras marcas como a Dascon, sediada em Hong-Kong, e a brasileira TOTVS Bematech.

Todavia, mesmo com a oferta de inovações expressivas, os novos players não estão conseguindo tomar espaços dos concorrentes mais tradicionais.

Ao mesmo tempo, trabalham de forma intensa para que suas soluções de abrangência global sejam rapidamente homologadas no mercado local.

Esses e outros fatores têm se revelado suficientes para neutralizar as novas marcas que chegaram com soluções mais atraentes.

Dúvidas

A Zebra, Honeywell e Sato hoje atuam com um vasto leque de produtos.

Antes das fusões, várias linhas desses produtos concorriam entre si, com apoio de representantes distintos que se responsabilizavam pela distribuição de peças, componentes e acessórios, além da assistência técnica.

Por isso, existe hoje a expectativa de que algumas linhas poderão ser priorizadas, ao passo que outras deverão ser descontinuadas.

Ao mesmo tempo, há quem duvide do fato de que essas empresas permanecerão concedendo um apoio eficaz aos produtos das organizações incorporadas, por meio de seus representantes em nível global.

Contudo, pelo menos no Brasil, ainda não se tem notícias de problemas expressivos nessa direção.

Apoio do Grupo Venture

Para contribuir com uma maior competitividade no mercado nacional de impressoras térmicas, o Grupo Venture se especializou na locação, outsourcing, treinamento e manutenção de máquinas e peças de todos os fabricantes, incluindo os que não fazem parte do grupo das empresas mais tradicionais.

Com isso, os seus clientes podem se servir de um amplo conjunto de soluções ofertadas pelo mercado, incluindo as mais recentes novidades em termos de tecnologia, acessórios e custos.

Apesar de temido, erro de impressão e leitura de código de barras pode ser prevenido eficazmente

Nos últimos anos, a leitura sistemática do código de barras em etiquetas adesivas possibilitou que as indústrias experimentassem grande evolução no controle de processos e identificação de produtos. Contudo, ao mesmo tempo, a logística dessas organizações passou a depender do bom desempenho de produtos e equipamentos aparentemente simples, mas que apresentam inúmeras variáveis que demandam vasto conhecimento: as etiquetas, impressoras de códigos de barras e respectivos acessórios.

Considerando essa nova realidade, um dos fantasmas mais temidos nas indústrias atualmente é o erro de impressão ou leitura de código de barras. De acordo com o Grupo Venture, a principal causa desses erros tem sido a ausência de manutenção corretiva das impressoras. Por sua vez, a principal consequência por conta dessas falhas é o risco na cabeça de impressão. Nesse caso, um eventual microrrisco pode ser suficiente para inviabilizar a leitura- fato que pode prejudicar a linha de produção da indústria ou deixar escapar para o mercado um grande número de itens com códigos ilegíveis, provocando prejuízos expressivos.

Soluções simples

Segundo o Grupo Venture, muitas vezes os problemas gerados pela falta de manutenção corretiva das impressoras poderiam ser evitados por meio de operações simples. Um desses métodos seria a limpeza da cabeça de impressão ainda fria, no início das atividades, utilizando álcool isopropílico. Por isso, na maioria dos casos, as falhas de manutenção estão sendo ocasionadas pela falta de treinamento das pessoas diretamente responsáveis pela operação dos equipamentos.

Entre outras consequências, o erro de impressão pode deixar escapar para o mercado um grande número de itens com códigos ilegíveis, provocando prejuízos expressivos.

Qualidade do ribbon

Conforme o Grupo Venture, a segunda maior causa de erro de impressão e leitura de código de barras é a qualidade do ribbon. Isso porque o mercado oferece uma grande quantidade desses suprimentos com diferentes preços. Assim, uma compra de fornecedor desconhecido a um custo abaixo do praticado no mercado muitas vezes acaba proporcionando o uso de um tipo de ribbon de qualidade no mínimo sofrível. Nas ocasiões em que o ribbon apresenta esse perfil, as peças e partes da impressora tendem a se desgastar mais precocemente. Por isso, o Grupo Venture recomenda sempre verificar se o processo de impressão solicita ajustes frequentes na velocidade ou temperatura, pois muitas vezes isso denota falta de qualidade de acessórios como o ribbon.

Solução ideal

Quando a indústria enfrenta quadros de erros de impressão e leitura de código de barras, a solução pode ser encontrada na contratação de um bom fornecedor.  O Grupo Venture, por exemplo, oferece de forma gratuita tanto a manutenção preventiva quanto a corretiva das impressoras para seus clientes de etiquetas, locação e outsourcing. A empresa ainda capacita equipes de TI, manutenção e até mesmo de marketing, auxiliando na escolha de cores para os códigos, padrões, forma de impressão (vertical ou horizontal) e vários outros itens.

Bom desempenho do ribbon exige especialização, mas pode ser obtido de consultoria gratuita

As fitas de transferência térmica (Thermal Transfer Ribbon), mais conhecidas como ribbons, não constituem uma tecnologia nova, mas são mundialmente consideradas a melhor opção para impressão de dados variáveis e códigos de barras.

A melhor performance do ribbon pode ser observada nas ocasiões em que a cabeça térmica da impressora alcança as maiores velocidades de impressão, ao mesmo tempo em que exibe as temperaturas mais baixas. Quando se obtém esse patamar de operação com o ribbon, a cabeça térmica passa a ser substituída com menor frequência, gerando menos gastos de manutenção.

Bom aproveitamento dos ribbons reduz custos com a manutenção das impressoras

A correta utilização do ribbon, no entanto, depende de um amplo conjunto de fatores. Um deles é o tipo de superfície da etiqueta

que receberá a impressão dos dados (frontal), considerando diferentes tipos de papéis e filmes. O ambiente em que a etiqueta está exposta representa outro fator importante, tendo em vista que a impressão pode ocorrer nos mais variados graus de temperatura, em diferentes condições de umidade e sob a ação de agentes químicos específicos, dentro de um enorme conjunto de possibilidades.

A durabilidade dos dados gravados, a finalidade das informações, as possibilidades de atrito e o tipo de impressora utilizada complementam a lista das principais variáveis que devem ser levadas em conta no momento de planejar o ribbon mais indicado.

Consultoria especializada

Por conta da amplitude de fatores que influem no seu desempenho, o ribbon alcança as melhores performances quando a sua utilização é feita com base em uma consultoria especializada. O Grupo Venture, por exemplo, oferece esse

serviço de modo gratuito para seus clientes que optam pelos sistemas de locação e outsourcing de impressoras térmicas.

O suporte gratuito concedido pelo Grupo Venture engloba desde os ribbons mais utilizados no mercado – como cera, misto e resina – aos mais raros, como Coloridos, Near Edge, especiais para tecidos e outros.

Além do serviço de consultoria, o Grupo Venture também é distribuidor e revendedor dos principais fabricantes de ribbons dos tipos Cera, Resina e Misto, que concedem os melhores resultados na impressão dos dados variáveis.

Outsourcing de impressoras térmicas mantém o risco de falhas o mais próximo possível de zero

Em todo o mundo, as organizações estão focando cada vez mais as atividades relacionadas com seus respectivos core business.

Assim, após consolidarem a opção pelo aluguel de impressoras a laser, muitas corporações estão agora descobrindo as vantagens de terceirizar a impressão térmica de código de barras e dados variáveis.

Esse tipo de impressão, contudo, constitui uma área estratégica que não pode cometer falhas, uma vez que dela dependem setores chaves como produção, rastreabilidade e faturamento.

Por isso, muitas organizações estão procurando não apenas alugar impressoras térmicas, mas também obter um suporte confiável na operação desses equipamentos.

Esse serviço, que exige alta especialização, vem sendo denominado no mercado como outsourcing de impressoras térmicas.

O outsourcing dos equipamentos exige longa experiência e conhecimentos específicos do fornecedor do serviço

Risco de erro próximo de zero

O Grupo Venture consolidou no mercado um outsourcing de impressoras térmicas que abrange três grupos de serviços: locação, suporte e assistência técnica.

O modelo apresenta suporte para a instalação de equipamentos, manutenção preventiva, apoio à equipe de TI e treinamentos para a capacitação dos usuários. Entre outros serviços, o sistema ainda inclui atendimento emergencial no local do cliente e a oferta de equipamentos de backup para operações suscetíveis a prejuízos severos.

O outsourcing do Grupo Venture compreende não apenas as impressoras, mas também os seus respectivos suprimentos. Com isso, o sistema evita ao máximo os problemas de leitura de código de barras, danificação de etiquetas e outros fatores que podem comprometer a logística.

Como resultado final, esse modelo de outsourcing mantém o mais próximo de zero os riscos de paradas de linha por conta de inúmeros problemas que podem ocorrer com os equipamentos e suprimentos.

A tabela que se vê nesta página mostra várias vantagens do outsourcing do Grupo Venture em relação ao sistema de impressão internalizado pelo cliente e ainda em comparação com o seu próprio modelo de simples locação dos equipamentos – que também oferece vários recursos em termos de suporte.

Utilizando o imposto de renda para financiar a aquisição de impressoras de código de barras

O processo de automação nas empresas demanda investimentos significativos, inclusive na aquisição de impressoras térmicas para impressão de código de barras.

Um parque de impressoras de mesa, por exemplo, exige o desembolso de R$ 5 mil a R$ 35 mil e, invariavelmente, demanda mais de um equipamento. Esse tipo de investimento normalmente obriga a empresa a utilizar parte expressiva do seu caixa ou a recorrer a linhas de crédito disponíveis no mercado.

Por isso, é cada vez maior o número de empresas que optam por simplesmente alugar as impressoras térmicas. Para essas organizações, ficou evidente que a locação é mais vantajosa porque oferece equipamentos sempre atualizados, além de assistência técnica e socorro no local em caso de problemas emergenciais.

Essas mesmas empresas também verificaram que o aluguel economiza um precioso tempo de profissionais de TI, além de dispensar a utilização de capital e de linha de crédito, entre outras diversas vantagens.

Algumas dessas organizações observaram ainda que os custos de locação podem ser abatidos de diferentes tributos em até 31%. A dedução no imposto de renda é possível para as empresas que atuam dentro do regime tributário de lucro real.

Dedução no IR

Para as empresas que atuam dentro do regime de lucro real, o desconto na locação dos equipamentos pode ser aplicado em tributos como PIS, COFINS, Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Assim,  um  expressivo  investimento  de    R$ 40 mil em um novo parque, por exemplo, pode ser evitado se a empresa fizer as contas com atenção (veja tabelas). Esse desembolso pode ser substituído por parcelas mensais de  R$ 1.400. Esse valor, que já constitui excelente  vantagem,  pode chegar a R$ 966 com a dedução dos impostos.

 

Tendência no século XXI

“A locação é a tendência do século XXI. Os CDs de música, por exemplo, estão sendo substituídos pelo Spotify e os softwares agora são licenciados por contratos mensais”, observa Elvio Filho. “A impressão térmica de código de barras está seguindo o mesmo caminho”, proporcionando, igualmente, enormes vantagens, finaliza o Diretor do Grupo Venture.