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Tempos de crise: pular do barco, seguir em frente ou deixar à deriva?

É inegável que o Brasil enfrenta uma crise. Se não por razões puramente econômicas, essa crise tem como base fatores políticos, éticos e, claro, logísticos – afinal, alguém se arrisca dizer que é fácil fazer negócios com o Brasil?

Contudo, ainda há segmentos que persistem e crescem. Por exemplo, o segmento de papel e celulose mantém uma expansão constante nos últimos cinco anos.

E o que podemos extrair disso?

Como tudo na vida, há um lado positivo e outro negativo. O positivo está no fato de esse segmento ter se mantido à margem da crise; o negativo é a pressão sobre os preços e a capacidade de resposta produtiva.

A indústria que se utiliza de rótulos ou de etiquetas para identificação dos seus produtos ou rastreabilidade dos seus processos deve estar atenta a esse movimento, realizando forecast e ajustando com seus fornecedores o adequado abastecimento para evitar que, se nossa economia voltar a aquecer de modo mais amplo, seus resultados não sejam prejudicados por falta de planejamento.

 

O Grupo Venture não está imune à crise, mas vem fazendo sua lição de casa por meio do monitoramento das demandas de seus clientes, procurando se antecipar em relação a projetos e expectativas com objetivo de contingenciar essas variáveis e mitigar a margem de erro, mantendo o nível de qualidade no atendimento.

Diante de um mar turbulento, temos três opções: saltar, enfrentar os desafios de peito aberto ou deixar que tudo corra à deriva. Tudo depende do cenário e da capacidade de antever oportunidades – porque a tempestade passará, e os barcos em melhores condições prosseguirão viagem e chegarão ao seu objetivo final.

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